quinta-feira, 25 de junho de 2009

Filho é preso acusado de tramar a morte do pai

Investigação indica que crime ocorreu porque aposentado descobriu desvio de R$ 60 mil de sua conta. À polícia, assassino diz que ordem era para também matar mulher da vítima

POR MARCELO BASTOS, RIO DE JANEIRO

Rio - A investigação sobre a morte do aposentado Paulo Idalgo, 59 anos, teve um desfecho surpreendente. Filho da vítima, Alessandro Paes Idalgo, 33, o Pardal, foi preso ontem acusado de ser o mandante do crime, há duas semanas, em Irajá. Ele teria encomendado ainda a morte da mãe e pegaria aos assassinos R$ 60 mil.

Foto: Carlo Wrede / Agência O DIA
Alessandro negou ter planejado a morte do pai: ele acusou agiota

Apontado como um dos executores, Diogo Silva dos Santos, 21, foi capturado terça-feira em Irajá e revelou a participação de Alessandro à polícia.

“Investigamos a informação de que Alessandro teria desviado R$ 60 mil do pai, fruto da venda de um imóvel, e tinha medo de ser denunciado. Esse dinheiro seria usado para pagar dívidas. Segundo o relato do Diogo, a mulher da vítima só não foi morta porque eles tiveram pena, já que a filha — que é excepcional — se agarrou a ela. Por esse motivo, a valor não teria sido pago aos executores”, disse o delegado João Dias, titular da 27ª DP (Vicente de Carvalho).

Os agentes investigam a informação de que Alessandro telefonou para o irmão caçula e pediu para que ele fosse comprar algo no mercado. O objetivo era facilitar a entrada dos bandidos no imóvel. Na saída do adolescente, a dupla de pistoleiros o abordou e entrou no casa. Além de Diogo, que foi preso por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), homem identificado como Beto teria participado do crime e teria sido o autor do disparo que matou Paulo.

Segundo a polícia, Alessandro teria entrado em contato com Diogo e Beto através de um amigo, identificado como Tiago. Investigadores tentam agora chegar a essas pessoas.

Em depoimento, Alessandro negou as acusações. Ele disse que havia contraído uma dívida de R$ 30 mil com agiotas e que não teria conseguido saldá-la. Depois de ameaças, os criminosos teriam se vingado matando seu pai.

Polícia vai procurar arma em canal

A Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de Diogo e Alessandro, capturado na casa da namorada, em Jacarepaguá. Ambos foram indiciados por latrocínio (roubo seguido de morte), já que objetos foram roubados da casa.

O advogado Aloísio Gouveia, que defende o filho do aposentado, garantiu que seu cliente é inocente. “Vou recorrer da decisão”, disse. Segundo ele, Diogo acusou Alessandro para tentar proteger o verdadeiro mandante, que seria um agiota.

Aos investigadores da 27ª DP, Diogo afirmou que a arma usada no crime foi jogada em um valão próximo do endereço da família. Os policiais vão dragar o fundo do canal hoje para tentar localizar o armamento.

Fonte: O Dia

Nota: Um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos haverá que se levantarão contra os progenitores e os matarão. Mateus 10:21

Laboratórios de informática e de ciências do Santo Inácio serão desinfetados

Colégio orienta que os alunos fiquem em casa e evitem locais como cursos, festas e esportes

Rio - O número de casos confirmados de gripe suína no Brasil aumentou 315% em uma semana. Ontem, o tradicional Colégio Santo Inácio, em Botafogo, suspendeu as aulas do turno diurno até dia 2 julho: dois alunos estão com a doença e outros dois têm os sintomas, mas ainda não tiveram diagnóstico confirmado. Para evitar contaminações, 3.500 alunos foram orientados a ficar em casa. Até o início da noite, diretores estavam reunidos para decidir se a medida seria ampliada ao turno da noite, que tem 1.500 estudantes. A gripe suína também levou medo aos alunos da Escola Parque, na Gávea, onde um estudante está com a doença e outros dois, em quarentena.

Foto: Paulo Alvadia / Agência O DIA
Aluno do Santo Inácio comprou máscara a caminho da escola

Segundo o Santo Inácio, os quatro casos estão relacionados a viagens internacionais. Terça-feira, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, recomendou que sejam adiadas, se possível, viagens para EUA, México, Canadá, Chile, Argentina e Austrália. Uma garota do 1º ano do Ensino Médio que teve a doença confirmada e sua irmã do 7º ano do Ensino Fundamental, que está com os sintomas, voltaram dos EUA recentemente. Além delas, garoto do 9º ano do Ensino Fundamental foi contaminado pelo primo, que veio dos EUA. Um outro aluno, do 3º ano do Ensino Médio, está com sintomas.

“Estudo com uma aluna que está com a doença. Depois que voltou dos EUA, ela frequentou as aulas. Na quinta-feira, começou a passar mal e não veio mais”, contou Bárbara Areias, 14. Carolina Gimenez, 11, e Giovana Tartari, 11, chegaram ao colégio com máscaras e levaram uma caixa para vender. “Meu pai comprou as máscaras para que eu pudesse estudar protegida. Estou vendendo para os amigos”, contou Giovana. Luís Felipe Santyflhor, 11, contou que estava indo para o colégio de van escolar quando um amigo ligou avisando sobre o problema. “Liguei para minha mãe e perguntei o que fazer. Ela disse que eu deveria passar numa farmácia para comprar uma máscara para poder ir à aula. Eu não quero pegar gripe suína. Estou com medo”. Mãe de três estudantes, a neuropediatra Gilka Soares ficou preocupada: “Achei prudente suspender as aulas, já que os alunos circulam pelas mesmas salas e com a chegada do inverno o risco é maior.”

Segundo a direção do Santo Inácio, laboratórios de informática e de ciências serão desinfetados. O colégio orienta que os alunos fiquem em casa e evitem locais como cursos, festas e esportes. “Não se trata de férias, mas de quarentena. Os alunos devem ficar em casa”, disse o assessor de imprensa, Eduardo Monteiro, acrescentando que o colégio decidiu pela interrupção das aulas por precaução e não por determinação das autoridades.

>>Você cancelaria uma viagem já marcada por causa da gripe suína?

Ontem, as Secretaria Estadual e Municipal de Saúde afirmaram que apenas os alunos que tiveram contato próximo com os casos confirmados e receberam telefonema da Vigilância Epidemiológica devem fazer quarentena. Já a Escola Parque não suspendeu as aulas porque o aluno doente — que foi à Argentina — não foi à escola após voltar de viagem. Os outros dois em quarentena visitaram o amigo no fim de semana, em casa.

Viagens podem ser canceladas sem multa

A Associação do Consumidor Pro Teste informou ontem que, por oferecerem riscos à saúde, viagens para países com alta transmissão de gripe suína podem ser canceladas sem multas. Em caso de recusa da agência, o cliente pode procurar a defesa do consumidor ou Juizado Especial. A Associação Brasileira de Agências de Viagens orienta clientes a procurar as empresas para negociar. “Mas o cancelamento de viagens não passou de 5%”, disse o diretor da ABAV, Leonel Rossi. O governo do Chile criticou ontem o Brasil pela recomendação de evitar viagens para lá. Já o da Argentina disse que a medida é “razoável”.

Na contramão de quem evita viajar, Luciano Huck foi ontem para a Argentina, onde Angélica grava o programa Estrelas. “Vou cuidar das crianças, enquanto ela trabalha”, explicou ele.

Rodoviária sem qualquer vigilância

Enquanto nos aeroportos foi montado esquema para tentar conter a entrada do vírus, no Terminal Rodoviário Novo Rio não há qualquer vigilância sanitária. Por semana, na rodoviária, em torno de 700 pessoas chegam da Argentina ou partem para lá sem preencher qualquer formulário sobre a saúde. “Preenchi ficha no avião, mas para voltar de ônibus nada me pediram”, atestou Vilma Lima da Costa, 47, que embarcou ontem para 42 horas de viagem até a capital portenha.

Na Novo Rio, três empresas operam cinco linhas para esse destino. O motorista Raul Antonio Domene, 48, só entrega declaração informando qualquer suspeita se ele nota algum passageiro doente: “Eu mesmo vejo se tem alguém febril”. A Socicam, concessionária que administra o terminal, alega ter pedido ações ao Ministério da Saúde e à prefeitura. Mas recebeu só 50 mil panfletos da Anvisa. “Acabou tudo logo. São 50 mil pessoas por dia no terminal”, diz Beatriz Lima, gerente de Comunicação da Socicam, que reivindica posto para orientação dos passageiros.

No Aeroporto Internacional Tom Jobim, 6 passageiros que desembarcaram de voo da TAM vindo de Miami (EUA), terça à noite, foram mandados para quarentena em hospital do Rio por suspeita de gripe suína. Eles não foram identificados pelas autoridades. Funcionários do terminal 2 foram orientados pela Anvisa a usar máscaras.

Reportagens de Élcio Braga, Mahomed Saigg e Pâmela Oliveira

Fonte: O Dia

Nota: haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu. Lucas 21:11

quarta-feira, 24 de junho de 2009

STJ considera que não é crime pagar por sexo com menores


Absolvição de dois homens revolta promotores

Brasília - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o fato de dois homens de Mato Grosso do Sul terem contratado serviços de três adolescentes garotas de programa não pode ser considerado crime. A Procuradoria Geral do Estado de Mato Grosso do Sul vai recorrer.

O parecer do STJ confirmou decisão anterior do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, alegando que a prática não é criminosa porque o serviço oferecido não se enquadra no artigo 244-A, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) — submeter criança ou adolescente à prostituição ou exploração sexual. A decisão revoltou magistrados, promotores e defensores dos direitos da criança e do adolescente.

Segundo o processo, os dois réus, que não tiveram o nome divulgado, contrataram serviços de três garotas que estavam num ponto de ônibus, pagando R$ 80 para duas delas e R$ 60 para a outra. O programa foi em um motel em 2006. O Tribunal do Mato Grosso do Sul absolveu os réus do crime de exploração sexual de menores por considerar que as adolescentes já eram prostitutas reconhecidas. No voto, o relator do processo, ministro Arnaldo Esteves Lima, explica que quem deve responder pelo crime são os que iniciaram as adolescentes na prostituição.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Mulher que não sabia estar grávida dá à luz, mata bebê e morre

Uma mulher que não sabia que estava grávida deu à luz, matou o bebê e morreu em seguida por causa dos sangramentos no banheiro de sua casa.

Dias antes a britânica Elizabeth Tevenan, 30, havia tomado analgésicos para aliviar as dores nas costas, e pesquisado na internet informações a respeito de úlcera e câncer de estômago.

O caso ocorreu em novembro do ano passado na cidade de Stratford-upon-Avon e a investigação oficial foi instaurada na Justiça de Lemington Spa, no centro da Inglaterra.

A imprensa local afirmou que a mãe de Elizabeth, católica, disse na investigação que jamais imaginava que a filha estivesse grávida, porque fora criada dentro de rígidos princípios religiosos.

"Ele nunca conversou comigo sobre sexo. Ela foi criada seguindo princípios rígidos", afirmou a mãe segundo declarações reproduzidas na imprensa.

De acordo com uma colega de trabalho, que também deu seu depoimento à Justiça, Elizabeth já havia comentado que se ficasse grávida "jamais conseguiria" contar a novidade aos pais.

"Eu teria subido pelas paredes se soubesse que ela estava grávida, mas me acalmaria", disse a mãe de Elizabeth.

"Eu teria amado meu neto. Estamos muito entristecidos, perdemos uma menina adorável."

O legista que examinou o caso afirmou que Elizabeth matou seu filho recém-nascido colocando papel higiênico em sua boca e tapando seu nariz.

Em seguida, encontrada pela mãe no banheiro de casa, morreu "de causas naturais" antes de chegar ao hospital em decorrência da hemorragia, estabeleceu o médico.

Através de DNA, a polícia conseguiu identificar o pai da criança, que vive em outra região da Inglaterra.


Fonte: O Globo

Senhor Deus Meu

Senhor Deus Meu

Chego-me a ti Senhor humildemente e com temor para agradecer a grande
dádiva que o Senhor nos proporcionou na Pessoa, na Divindade e no
Sacrifício de Cristo Jesus.

Por Jesus e através de Jesus nós conseguimos sem merecimento a grande
oportunidade de nos reconciliarmos contigo Pai.

E sabemos que isso foi obra de tuas mãos. Que é formado de um Amor que
não somos capazes de compreender Senhor.

Senhor fazei com que eu ande nos teus caminhos, oro a ti Senhor para
que não permitas que meu espírito se desvie do teu Espírito Santo.

Muito obrigado por se revelar a mim, mesmo não sendo merecedor,
fazei-me Senhor Jesus, merecedor do seu Amor.

Dai-me capacidade Senhor de perseverar no caminho da Verdade,
renova-me Senhor diariamente na tua palavra.

recebe Pai minha oração, não por mim, mas em nome de Meu Senhor
e Salvador Cristo Jesus, Amém.

AJUDA-ME A SER FELIZ!

AJUDA-ME A SER FELIZ!

Jesus amado, sei que vivo em um mundo de provas e expiações e onde a felicidade não é possível senão por breves momentos... Na dificuldade do dia a dia, percebo o quanto eu me esforço para alcancá-la, lançando mão, para isso, de todos os recursos possíveis, de todas as armas, de todos os ardís, sempre em vão...
A felicidade, Senhor, chega aos pedaços, sem avisar e se vai inteira, sem adeus, sem se importar com o que eu faço para retê-la no coração!...
Nunca consigo alcançá-la, do modo como eu gostaria.
Por isso, peço-lhe, Jesus, me ajude a ser feliz conforme tua orientação e não conforme meus desejos... Mostre-me onde está a felicidade e dê-me forças para conquistá-la; diga-me o que devo fazer para ser feliz nesta vida e de que modo devo proceder para afastar o tédio, a tristeza e o desencanto que não deixam meu coração em paz!...
Apenas sei que não posso prosseguir assim, entre a luz e a sombra, sem sentir prazer maior no que faço, sem encantar-me com quase nada, sem sorrir, sem experimentar emoções maiores, sem ser eu mesmo, em momento algum...

Porque adivinho, Jesus, que posso muito mais do que tenho feito; que sou capaz de amar infinitamente, de sorrir e contagiar, de ter e conquistar, de encantar e me encantar, de ser alguém capaz de amar e ser amado e só por isso, dar e receber felicidade...
Mas preciso de auxílio, de sua mão para o primeiro passo.
Ajuda-me a ser feliz, Senhor!
Abre-me o coração à simplicidade e à caridade; me faz dócil ao teu comando, que é sempre o meu melhor bem, e me ampara o entendimento ainda incipiente... Montre-me onde está a felicidade real e desvia meus olhos do poder das fortunas, da tentação dos corpos, do vício das paixões e das artimanhas do consumismo...
Ampara-me, Jesus amado, para que eu possa experimentar desde já, senão a felicidade almejada, ao menos a paz e o contentamento que percebo inalterável naqueles que te amam e te ouvem, te compreendem e te seguem!...


Fonte: André Luiz,

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O Homem Perfeito ?

Podemos, talvez, conceber um mundo em que Deus tenha corrigido os resultados deste abuso do livre-arbítrio pelas suas criaturas a cada momento: de maneira que uma viga de madeira se tornasse macia como grama se usada como arma, e o ar se recusasse a obedecer-me se tentasse utilizá-lo em ondas sonoras que transmitissem mentiras ou insultos.

Num mundo assim, porém, os atos errados seriam impossíveis e, portanto, ficaria anulado o livre-arbítrio; se o princípio fosse levado à sua conclusão lógica, os maus pensamentos tornar-se-iam também impossíveis, desde que a massa cerebral que usamos para pensar se recusaria a fazê-lo quando tentássemos estruturá-la. Toda matéria nas proximidades de um homem perverso estaria sujeita a alterações imprevisíveis.

A idéia de que Deus pode modificar, e realmente modifica, ocasionalmente, o comportamento da matéria produzindo o que chamamos de milagres, faz parte da fé cristã; mas a própria concepção de um mundo comum e portanto estável exige que tais ocasiões sejam extremamente raras.

Se Deus fizesse-nos a prova de falhas, nós realmente não falharíamos, não erraríamos, não pecaríamos. Mas não deixaríamos de pecar por amor a Deus e sim por impossibilidade de faze-lo. Da mesma forma que nós morremos, não morremos porque queremos, morremos porque não há alternativa.


CS Lewis (Cristianismo puro e simples)


Mãe oferece bebê por R$ 10 mil

Valor é aceito por jovem de 19 anos, grávida de sete meses, que negociou sua filha em um fórum na Internet

Mahomed Saigg e Maria Luisa Barros

Rio - Após decidir vender seu bebê na Internet, uma jovem que diz ter apenas 19 anos, grávida de sete meses, leiloou a própria filha e aceitou proposta de R$ 10 mil. A criança, que deverá nascer em maio, acabou ‘arrematada’, segundo ela.

Moradora de uma cidade da Grande Vitória, no Espírito Santo, A. revela que, desde que postou anúncio num fórum na rede, já foi procurada por seis pretendentes. As ofertas variaram entre R$ 5 mil e R$ 10 mil.

“Esperava ganhar um pouco mais. Mas, como já estou perto de dar à luz, não tenho muito tempo para ficar esperando uma proposta melhor”, justifica a mãe.

Segundo ela, o pai do bebê, com quem se relacionou uma única vez, não sabe da gravidez. A família da jovem, que estaria insatisfeita com a chegada do neném, também não sabe da negociação. “Vou dizer que perdi o filho, pronto!”, diz.

“Não acho que estou fazendo nada de errado. É muito melhor eu passar a criança para uma família que vai criá-la com amor. Eu nunca quis esse bebê, ele não foi planejado”, afirma a jovem, que, desde que descobriu a gravidez, evita sair de casa. “Não quero que ninguém saiba que estou grávida. Assim será mais fácil para entregar a criança”, explica A.

Desde domingo O DIA vem mostrando que mulheres estão usando a Internet para vender bebês e alugar a barriga por até R$ 120 mil. Com base nas informações, a Polícia Federal instaurou inquérito para investigar o tráfico internacional de crianças.

Crianças: 22% do tráfico de pessoas

Em vez de ser adotados por famílias bem-estruturadas, bebês podem parar nas mãos de quadrilhas internacionais. Relatório Global sobre Tráfico de Pessoas, divulgado em fevereiro pelas Nações Unidas, mostra que crianças já são 22% das vítimas. A maioria são meninas utilizadas para mendicância ou exploração sexual. O tráfico de pessoas, terceiro ‘negócio’ mais rentável, movimentaria US$ 7 bilhões.



A maldade vai se espalhar tanto, que o amor de muitos esfriará;
mas quem ficar firme até o fim será salvo.

Mateus 24:12-13

Pastor ajuda a resolver crime

17.06.09 às 01h46 > Atualizado em 17.06.09 às 02h35

Ele orientou mãe de vítima de sequestro e conseguiu resgate

Rio - O sequestro-relâmpago de uma professora de 20 anos teve final feliz com a juda de pastor nas negociações. A jovem foi levada por dois assaltantes, na manhã de ontem, no bairro Taquara, Duque de Caxias após assalto. O delegado Carlos Leba, da 62ª DP (Imbariê), já identificou um dos criminosos.

Dois homens renderam a jovem e sua mãe, quando saíam de casa. Após roubar dinheiro e eletrodomésticos, a dupla levou o carro da família e a jovem para fazer saques em caixa-eletrônicos. No caminho, bandidos pediram dinheiro para soltar a moça. A mãe pediu ajuda ao pastor Roberto Xavier, 42, conhecido da família. Com a ajuda, ela negociou por celular o pagamento do resgate. O primeiro valor pedido pelos bandidos foi de R$ 200 mil.

Após pagamento de R$ 100 em créditos de celular, a jovem foi resgatada amarrada no porta-malas do carro por policiais do 15º BPM (Caxias) em Mangueiral. O caso foi registrado como extorsão mediante sequestro.

Fonte: O Dia

Seção perguntas e respostas. Isaias 66:22


Pergunta: Gostaria de saber, porque em Isaias 66:22 fala sobre céus no plural e terra no singular. Que sentido ou aplicação tem isso?

Resposta: Muitos que tem passado os olhos sobre Isaias 66:22 tem questionado o significado deste texto. Estive visitando uma igreja adventista certo sábado, e para minha surpresa, na lição da escola sabatina houve uma discussão a esse respeito entre os membros presentes. Colocarei abaixo algumas idéias que podem dar uma pequena luz no entendimento deste verso.

O profeta Isaias no verso 22 apresenta a restauração de todas as coisas quando findar o pecado sobre este mundo. A segunda vinda de Cristo será marcada de restauração plena não apenas dos seres humanos que aguardavam sua vinda com temor, obediência e amor mas também trará restauração física para o planeta terra. Bom, para o planeta terra todos nós sabemos, porém temos que ter em mente que o texto também aplica a restauração além da terra usando a expressão céus. Alguns ensinam que os céus que serão restaurados serão os céus das aves. Os céus das aves realmente serão restaurados, porém temos que ter em mente que os céus das aves já fazem parte da terra como num todo. Portanto fica evidente que algo além deste planeta está nos planos da restauração. Mas como poderia os céus além da terra serem restaurados se lá não houve a infecção do pecado?

Analizando o contexto

Antes do pecado entrar neste mundo, antes mesmo da terra ser criada, sabemos que no céu houve um ser que cometeu pecado. Lucifer se rebelou contra Deus e contra sua lei no céu e consequentemente arrastou uma parte em três de anjos que serviam e amavam a Deus. Use sua imaginação e reflita nisso. Como conseguiu lucifer questionar o caráter de Deus de tal forma ao ponto de conseguir fazer que uma terça parte de anjos também se revoltassem contra Deus? Que tipo de argumento usou ele e quão perfeito foi sua capacidade de argumentação ao ponto de levar seres perfeitos a terem dúvidas da justiça divina?

Não nos foi revelado o nível de argumentação e intelecto usado por lucifer para conseguir tal façanha, mas sabemos pelos resultados, que ele foi surpreendente e extremamente capaz de realizar tal proeza. Não é atoa que a Bíblia diz que ele era muito sábio, perfeito e cheio de resplendor (Ez. 28:16 e 17).

Lucifer questionou o caráter de Deus de tal forma que semeou dúvidas quanto a Sua integridade, caráter e justiça. Essa dúvida permeou não apenas o entendimento dos anjos que com ele cairam, mas também de todo o universo. Todos os anjos e seres criados por Deus em todo o vasto universo não foram infectados mas foram afetados pelo pecado através da dúvida (1).

Falando a respeito das acusações de Satanás contra Deus e Sua lei encontramos essa seguinte afirmação:

“No início do grande conflito, declarara Satanás que a lei divina não podia ser obedecida, que a justiça era incompatível com a misericórdia, e que, fosse a lei violada, impossível seria ao pecador ser perdoado. Cada pecado devia receber seu castigo, argumentava Satanás; e se Deus abrandasse o castigo do pecado, não seria um Deus de verdade e justiça. Quando o homem violou a lei divina, e lhe desprezou a vontade, Satanás exultou. Estava provado, declarou, que a lei não podia ser obedecida; o homem não podia ser perdoado. Por haver sido banido do céu, depois da rebelião, pretendia que a raça humana devesse ser para sempre excluída do favor divino. O Senhor não podia ser justo, argumentava, e ainda mostrar misericórdia ao pecador.” (2)

Como já disse,anteriormente, não nos foi revelado toda argumentação usada por Satanás para iludir os anjos contra a integridade de Deus, mas podemos saber que as acusações e todas as argumentações foram levantadas contra a misericórdia, o amor, a justiça, caráter e especialmente a lei de Deus. Não precisamos nem mesmo do Espírito de Profecia para entender dessa forma, uma vez que a própria Bíblia explica que pecado é a transgressão da lei (I João 3:4). Se o pecado é a transgressão da lei, então este foi o ato de satanás contra Deus no céu. E ele não somente cometeu a transgressão à lei de Deus mas também levou a terça parte dos anjos com ele nessa transgressão e consequentemente, os moradores da Terra.

Todos os céus foram afetados pela dúvida. Todos mesmo entre os que restaram no céu, ainda ficaram com dúvidas quanto a justiça de Deus por muito tempo. Mesmo após a expulsão dos anjos rebeldes do céu (Apoc. 12:7-9), mesmo os que sobraram nas alturas dos céus ainda permaneceram abalados. Deus ainda não havia se defendido contra as acusações do anjo rebelde, e esse aparente silêncio de Deus permitiu mais ainda que os anjos que restaram alimentassem e permanecessem com a dúvida, de quem estava sendo coerente e verdadeiro, Lucifer ou Deus?

Pasmem se acreditarem, mas a dúvida nos seres que ainda restaram no céu durou ATÉ A CRUZ. Mesmo com toda a consequência do pecado, mesmo com a ruína e degradação da humanidade, mesmo com os resultados do sofrimento e morte, os anjos que sobraram no céu ainda demostravam afeição a satanás. A esse respeito o Espirito de Profecia descreve que:

“Satanás viu que estava desmascarado. Sua administração foi exposta perante os anjos não caídos e o Universo celestial. Revelara-se um homicida. Derramando o sangue do Filho de Deus, desarraigou-se Satanás das simpatias dos seres celestiais. Daí em diante sua obra seria restrita. Qualquer que fosse a atitude que tomasse, não mais podia esperar os anjos ao virem das cortes celestiais, nem perante eles acusar os irmãos de Cristo de terem vestes de trevas e contaminação de pecado. Estavam rotos os derradeiros laços de simpatia entre Satanás e o mundo celestial. Todavia, Satanás não foi então destruído. Os anjos não perceberam, nem mesmo aí, tudo quanto se achava envolvido no grande conflito. Os princípios em jogo deviam ser mais plenamente revelados. E por amor do homem, devia continuar a existência de Satanás. O homem, bem como os anjos, devia ver o contraste entre o príncipe da luz e o das trevas. Cumpria-lhes escolher a quem servir.” (3)

Deus quebrou o seu silêncio na cruz. No auge do conflito entre Cristo e Satanás que envolvia não somente os seres deste mundo mas também os dos mundos não caídos, Deus quebra seu silêncio surpreendendo todos os seres em todos os cantos do universo. Parecia que o mau estava triunfando, parecia que Deus estava perdendo no grande conflito, parecia que satanás teria seu triunfo final. E foi neste exato momento que Deus surpreendeu a todos com sua grandeza, seu amor e sua justiça aliada a sua misericódia. A morte de Cristo aparentou o triunfo de satanás, mas esse triunfo não durou mais do que algumas horas do sexto dia até o primeiro dia da semana, porque a ressurreição de Jesus horas depois, amargou esse triunfo dando sabor de derrota e destruição. A máscara de satanás caiu definitivamente ali e todos no universo puderam ver seu verdadeiro caráter.

A cruz foi a prova de que Deus é justo e ao mesmo tempo misericordioso. Deus não quebrou e nem anulou sua lei. Caso fizesse isso provaria a todos que satanás tinha razão ao afirmar que não podemos guarda-la. Se condenasse, também provaria que não possuia misericórida e compaixão. Parecia que estava tudo perdido e o próprio satanás não imaginava que Deus tinha uma carta nas mangas que pudesse resolver o conflito com justiça e ao mesmo tempo com misericórida e amor. Até ele ficou surpreendido com tal atitude de Deus.

A morte de Cristo é a maior prova que a lei não muda e que jamais mudará. Sua morte serviu também para engrandecer o sentido da lei (Isaias 42:21), tornando-a gloriosa. Engrandecendo a lei, consequentemente engrandeceria seu caráter e provaria que é um Deus justo, pois sua lei é reflexo pleno de seu caráter e justiça. A morte de Cristo ao mesmo tempo que engrandeceria a lei de Deus, também mais ainda engradeceria seu amor, sua misericórdia e sua compaixão, porque Cristo assumiu na cruz as nossas transgressões, tornando-se pecado por nós, nos salvando sem anular sua santa lei.

Cristo cumpriu as exigências da lei e ao mesmo tempo as exigências de seu supremo amor. Em outras palavras, Jesus preservou a integridade da lei e ao mesmo tempo preservou a intregridade de nossa salvação mediante seu sacrificio honroso. Ele preferiu morrer do que perder o valor de sua lei e do que perder eu e você. Isso não é maravilhoso? Não há vocabulário que possa descrever esse acontecimento na altura de sua grandeza.

Não deveria esse fato fazer brilhar em nossas vidas o desejo profundo de cada vez mais amar e devotar nossas vidas aos pés da cruz? Não deveria fazer arder nossos corações ao ponto de fazer valer nossa fé, afeição e entrega plena de todo nosso ser a Jesus Cristo?

Porque que muitos andam com tanta indiferença e com espírito questionador diante de Deus e dos homens? Será que tudo o que aconteceu ainda não foi suficiente para nos despertar para a grandeza de Deus?

No dia em que entedermos profundamente o que custou a vida de Cristo por nós, de fato acontecerá uma revolução em nossos atos, palavras, pensamentos e devoção. De fato tornaremos insignificantes as coisas dessa vida e deste mundo. De fato pararemos de ser idólatras, de ser apegados ao dinheiro, de ser apegados aos pecados da vida, aos vícios, a tudo. Deixaremos de ser murmuradores e indolentes. Mas ainda há tempo. Enquanto estivermos vivos, o Espírito de Deus nos importunará, porque Ele deseja que ninguém se perca.

Com isso podemos entender o porque que a restauração será plena tanto na terra quanto no céu. Deus restaurará a terra porque ela foi infectada pelo pecado, e Deus restaurará os céus porque o universo foi afetado pela semente da dúvida e desconfinça da integridade da justiça e caráter de Deus semeada pelo anjo caído. Desconfiança que terminou na cruz e será completamente finalizada com a restauração final e erradicação de todo o mal. Assim todos no universo e até mesmo os impios dirão que Deus foi justo em todos os seus atos, pois Ele restaurará plenamente a harmonia e a paz que existia no universo antes do pecado (4).

Hebreus 2:3 faz um sério apelo: "como escaparemos nós, se descuidarmos de tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi- nos depois confirmada pelos que a ouviram".
Se desejar oração por você ou por alguém especial, estaremos dispostos a colocar seu nome em nossa agenda de oração. E-mail: altoclamor@altoclamor.com

Bibliografia

(1) Ver todo o contexto da queda de Lucifer e o princípio do pecado no céu e na terra nos livros: História da Redenção e Patriarcas e Profetas.

(2) Desejado de Todas as Nações, pág. 761

(3) Desejado de Todas as Nações, pág. 761, 762

(4) Leia os últimos capítulos do livro Grande Conflito.
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terça-feira, 16 de junho de 2009

Textos que provam a Trindade

Mateus 28:19
Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;

Efésios 4:4
há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação;

Efésios 4:5
há um só Senhor, uma só fé, um só batismo;

Efésios 4:6
um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos.

2 Coríntios 13:13
A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós

Judas 1:20
Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo,

João 14:16
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco,

João 14:17
o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece; vós o conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós

Tiago 4:5
Ou supondes que em vão afirma a Escritura: É com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em nós?

Lucas 12:10
Todo aquele que proferir uma palavra contra o Filho do Homem, isso lhe será perdoado; mas, para o que blasfemar contra o Espírito Santo, não haverá perdão.

Não temos outro rei senão Obama", um presidente à medida do Concílio Vaticano II

Terça-feira, 16 de Junho de 2009

A revista jesuíta "America" é o único semanário nacional católico dos EUA. Em 25 de Maio de 2.009 publicou o artigo "Barack Obama e o Vaticano II". Um blog católico espanhol lançou suas considerações acerca da matéria em apreço, analisando a atividade do atual presidente dos EUA no contexto, como abaixo transcrito (tradução livre):"Temos um presidente do Vaticano II".

Assim começa o artigo. "America", a influente revista dos jesuitas yankees, (cerca de 45.000 assinantes), publica em seu número de 25 de maio o texto que nos ocupa, entitulado Barack Obama e o Vaticano II, assinado pelo jesuíta John W. O’Malley."Quando escutei seu discurso em Grant Park, Chicago, na noite em que foi eleito, e mais recentemente, quando tomou a palavra na ceremônia de graduação na Universidade Notre Dame, o que imediatamente me impactou foi isso. Em ambas ocasiões estava personificando e professando com seu ofício público o espírito do concílio", confessa o religioso.

O piedoso jesuíta considera que Obama encarna "o espírito do Concílio", porque o citado concílio tratou de um "nuevo estilo", um "estilo diferente de todos os concílios anteriores". "O Concílio", continua O’Malley, "evitou palavras que implicam castigo, vigilância, hostilidade, desconfiança e imposição de condutas, características dos concílios anteriores". Em seu lugar, o concílio recorreu a palavras que "refletem um novo modelo de conduta cristã". Palavras como, "irmãos e irmãs, cooperação, colaboração, família humana, consciência, colegialidade e, especificamente, diálogo.

Estas novas palavras não se podem negligenciar como se fossem circunstâncias colaterais, ou mero escapismo".Este companheiro de Jesus, sintetiza o valor desse concílio: "Este novo vocabulário fez do concílio um acontecimento lingüístico de primeira importância em toda a Historia da Igreja". Está claro que, apesar do despropósito, O’Malley sublinha um aspecto real: a novidade da linguagem do Concilio Vaticano II e sua influência na formação de uma nova "consciência" nos católicos."O Concílio – prossegue O’Malley – aspirava este novo estilo de vida, que leva consigo todo um novo proceder, levando a cooperação entre todos os homens de boa vontade, católicos e não católicos, cristão e não cristão, crentes e não crentes, ante os novos, massivos e às vezes terríveis problemas que afrontam hoje a Humanidade".E Obama? "Esta é a razão porque, quando escutei os dois discursos de Obama me surpreendeu o muito que seu discurso coincidia com o espírito do Vaticano II"...

Ele fazia um chamamento ao civismo, à acabar com as agressões verbais, à boa disposição para o trabalho comum, para tratar os problemas que temos em comum, incluindo o aborto, em lugar de uma paralizante obstinação por impor os próprios princípios sem considerar o que isso possa custar ao bem comum"....Despois de muitas outras interessantes considerações, conclui O’Malley seu louvor a Obama: para os que pensam que o espírito do Vaticano II enfraquece, é irônico pensar que não seja um bispo, mas o presidente dos Estados Unidos quem se levanta "no mais eficaz portavoz desse espírito".

Segundo a "America", agora resulta que os EUA são a ponta da lança de uma nova unidade católica. A do "espírito do vaticano II", isso sim.São Miguel Arcanjo, defende-nos na batalha!Nota DDP: Interessantemente, um outro blog espanhol que também publicou tal artigo defende a seguinte tese: "Ecumenismo não é outra coisa senão evangelizar os cristãos não católicos". Que aliás não é uma tese, mas uma verdade muitas vezes escamoteada.No mérito, o Concílio Vaticano II foi recentemente defendido pelo Papa BXVI e, as considerações veiculadas nos blogs espanhóis de vertente católica e a própria matéria veiculada nos EUA denota que os poderes políticos e eclesiásticos se afinam.Para saber mais sobre os contornos que se desenham com a impressão dos jesuítas neste contexto, visite o Minuto Profético.

Parafraseando a finalização do artigo transcrito, agora em seu devido contexto, impossível não se transcrever as Sagradas Letras:Daniel 12:1E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.Maranta![Colaboração - Hiscael Moreno]

Postado por DDP às 08:24 1 comentários Links para esta postagem
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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Paixão e ciúme pela Internet

Empresário morto a facadas na Barra vigiava passos da mulher pelo computador. Polícia rastreia fotos e e-mails
POR ÉLCIO BRAGA, RIO DE JANEIRO

Rio - Na página do Orkut de Alessandra D’Ávila Nunes, 35 anos, há registro de adesão a 998 comunidades. Uma delas é ‘Odeio brigar com quem eu amo’, que segue com explicação: “às vezes, por briguinhas bobas, podemos perder a pessoa que amamos”. Suspeita de matar na manhã de sábado o marido, o empresário Renato Biasotto, 52, na Barra da Tijuca, ela está com prisão preventiva decretada. A polícia vasculha recados, mensagens e fotos na Internet para descobrir o motivo da briga. Agentes apreenderam dois notebooks para buscar dados sobre a rotina do casal. A página de Alessandra despertava muitos ciúmes no marido. E ela sabia disso, tanto que recentemente postou fotos de uma reunião com amigas, para mostrar que não estava com homens. “Renato era fiscal dela”, atesta o empresário Eduardo Pedrosa, que esteve com a mulher no apartamento do casal até a madrugada de sábado.O luxuoso imóvel de frente para o mar estava decorado com romantismo. Velas esquentavam o clima no Dia dos Namorados. Mais cedo, Renato postara duas declarações de amor para a mulher na Internet. Eduardo deixou o local às 2h30. “Às 5h, Renato ligou e eu estava dormindo. Ele falou com minha mulher que havia ocorrido um probleminha e que voltaria a me ligar”, disse.

O crime aconteceu por volta das 6h de sábado. Marcas de sangue indicam que as facadas no rosto e no peito do empresário ocorreram na cozinha. Alessandra deixou o apartamento com o filho de cinco anos. Renato chegou a ir de escada do segundo andar até a garagem, no subsolo, possivelmente à procura dela, que saiu num Mitsubishi. Ferido, ele subiu até o térreo e morreu no hall.Renato passava o tempo bisbilhotando o que a mulher fazia na Internet e com quem se relacionava. “Há duas semanas, conferiu lista de festa programada pela mulher e cortou vários convidados, alguns conhecidos apenas pelo Orkut”, disse jovem presente ao evento. Câmera apreendida no apartamento guardava 2 mil fotos.A delegada de plantão da 16ª DP, Jaqueline Diniz, afirmou ontem que equipes estão à procura da suspeita.

O corpo do empresário deverá ser cremado após a chegada da irmã, residente na Austrália.Imóvel de R$ 4,2 milhõesO apartamento onde o casal vivia, na Av. Sernambetiba, mede 400 metros quadrados — só a sala tem 120. Renatoqueria vendê-lo, segundo uma corretora que visitou o imóvel mas desistiu do negócio, pois Alessandra a acusara de estar interessada no marido. Apartamento similar no prédio é oferecido por R$ 4,2 milhões.
Renato foi padrinho de casamento de Alessandra com outro empresário. Eles passaram a viver juntos após ela engravidar. Renato exigiu exame de DNA para ter certeza de que o filho era dele.O casal colecionava brigas. Uma delas terminou na 16ª DP, depois que ela o acertou com cinzeiro na cabeça. Ele era engenheiro e vendeu academia de ginástica no Recreio dos Bandeirantes, há três anos, por cerca de R$ 10 milhões.

Opiniões dos Leitores:

Imaginem?! Um ´´moribundão´´, economicamente resolvido, rico, teve tudo que a vida material e o poder do capital pode lhe dar e foi morrer pelas mãos, talvez, de uma vadia, ciumenta, após um menage?! Tanta ´´garotinha´´ querendo um dono e esse cara perdendo a vida por causa de mulher?! Descanse em paz porque agora os que aqui ficaram vão torrar a tua fortuna!!!
Antonio Carlos Chaves Pereira , em 15/06/2009 às 09h23m

O Paulo Roberto disse tudo...2:30h da manhã do dia dos namorados com um outro casal e uma ligação por volta das 5h pra compartilhar uma probleminha!? é afinidade demais!!! deve ter rolado vuco-vuco...
luciano azevedo dos santos, em 15/06/2009 às 08h59m

OS ricos que se entendam........
sergio morais, em 15/06/2009 às 08h51m

Tanto dinheiro e nenhuma dignidade. A futilidade pode dar nisso...
Luiz Pires , em 15/06/2009 às 07h54m

Concordo com o paulo Roberto, ele podia estar curtindo a vida muito bem... e deu nisso.....
Fabio Lourenço figueiredo, em 15/06/2009 às 07h26m

Moro em uma rua onde uma das casas tem um muro muito alto, lá de dentro um cachorro apesar de não ver o que se passa do lado de fora, late e rosna o tempo todo.Fazer o que?
joaoa carlos justo da silva, em 15/06/2009 às 05h56m

Agora vejam bem...O cidadao e padrinho de casamento da fulana com OUTRO empresario. Pega a mulher e ainda por cima leva com ele a desconfiança. Da mesma forma que ela fez com o outro e ficou com ele, ele escaldado ficou com medo de levar um par de chifres como o do amigo do qual foi padrinho. Nada justifica uma pessoa retirar a vida da outra. Mas essa gente rica sabe procurar caroço em angu. Agora fico me perguntando: o que fazia outro casal na noite do dia dos namorados em um apartamento preparado para uma noite a dois? Será que havia uma relação a quatro e o ciume pintou depois que rolou a brincadeira deles? Certamente a policia saberá (se ja na sabe) quem é quem nessa historia de "amor". /
Paulo Roberto Lavrille, em 15/06/2009 às 05h06m

Fonte: O Dia


Nota: Romanos 1:28 E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes,
cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia.

domingo, 14 de junho de 2009

A aparente contradição entre Paulo e Tiago sobre justificação


A aparente contradição entre Paulo e Tiago

Muitos tem questionado a unidade teológica sobre justificação pela fé e lei entre Paulo e Tiago alegando contrariedades entre ambos no conceito da salvação.

Essa aparente contradição entre Paulo e Tiago levou até mesmo Martinho Lutero certa feita a tirar o livro de Tiago do Cânon. Lutero disse: “A epistolo de Tiago é uma epístola cheia de falhas, porque não contém nada de evangelho”.

Quando lemos principalmente Rom. 3:28 e Tiago 2:24, realmente corremos o risco de ficar completamente confusos devido a aparente contradição.

Em Romanos 3:28, Paulo é absolutamente firme ao afirmar que “o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei”. Passando os olhos no livro de Tiago 2:24, percebemos a aparente contradição na afirmação de Tiago que “uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente”.

Para complicar um pouco mais, Paulo em Romanos 4, usa Abraão como evidência da justificação pela fé, o contrário de Tiago 2:21 e 22, que também usa Abraão como referência, porém para afirmar a justificação pelas obras.

E agora, como entender e resolver essa contradição aparente?

Na verdade não tem nada contraditório nestas citações de Paulo e Tiago. Para entendermos, precisamos primeiro ter em mente que Paulo estava abordando o assunto da salvação na perspectiva divina e Tiago na perspectiva humana.

Veja abaixo de forma objetiva a relação da mensagem dos dois discípulos:

Paulo – Estava falando sobre a justificação diante de Deus. Para Deus nossas obras não tem valor para serem como créditos de salvação.
Tiago – Estava falando sobre a justificação diante dos homens. Diante dos homens nossas obras precisam ser demonstradas porque evidenciam nossa fé.

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Paulo – Estava falando sobre a CAUSA, justiça pela fé que salva.
Tiago – Estava falando sobre o EFEITO, obras da fé que demonstram a verdadeira fé que santifica, que demonstra ação.

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Paulo – Fala da fé sem as obras para evidenciar a salvação e usa Abraão quando, que, mesmo velho creu que teria um filho. Gênesis 15.
Tiago – Fala da fé com as obras para evidenciar o resultado da salvação e usa Abraão quando esteve disposto a oferecer seu filho a Deus em sacrifício, Gênesis 22.

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Paulo – Usa Abraão em um contexto onde ele já estava justificado.
Tiago – Usa Abraão em um contexto onde ele prova que sua fé é verdadeira.

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Paulo – Evidencia que diante de Deus nossas obras não valem para a salvação e não são necessárias para mostrar que a fé é verdadeira.
Tiago – Evidencia que diante dos homens nossas obras precisam mostrar que minha fé é verdadeira, pois somos como espelhos para os outros.

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Paulo – Estava falando sobre a salvação pela fé.
Tiago – Estava falando que nossas obras precisam mostrar que nossa fé é genuína, verdadeira.

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Conclusão:

Pelo que vimos, não existe contradição entre ambos. O que aconteceu é que cada um pregou para grupos que iam aos dois extremos. Paulo enfrentou um grupo legalista, e Tiago enfrentou um grupo que cria na graça barata.



O Célebre Edito de Constantino

Ninguém nega que no dia 7 de março de 321, o imperador Constantino promulgou uma lei que assim reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atentam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu." - Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3).
Este acontecimento influiu decisivamente para transformar o "festival da ressurreição" num autêntico "dia de guarda" no império romano.

Muitos, visando fazer confusão, procuram dar sentido tendencioso ao histórico decreto, ao mesmo tempo que propalam ser ensino nosso que a instituição dominical fora criada pelo imperador. Nada mais falso. Equivocam-se grandemente os que afirmam ser ensino adventista que o domingo foi instituído por Constantino e por um determinado papa. Jamais ensinamos que Constantino fosse o autor do domingo, mas sim que, na esfera civil, deu o passo para que se tornasse dia de guarda, promulgando a primeira lei nesse sentido, coroando assim a gradual implantação do domingo na igreja e no mundo.

Contudo, dizer que muito antes de Constantino os cristãos guardavam o domingo é afirmação temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos que citam nada provam em favor da observância já estabelecida do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes. Não invocam seguer um testemunho bíblico ou histórico exato, incontraditável, irrecorrível. Não podem fazê-lo. O máximo que se poderia afirmar é que, antes de Constantino, boa parte dos cristãos, já em plena fermentação da apostasia gradual, reuniam-se de manhã no primeiro dia da semana, para o "festival da ressurreição", e depois voltavam aos trabalhos costumeiros. Nada de guarda, observância ou santificação do dia. Isso ninguém jamais provará.

Por isso citam o edito dominical de Constantino. Citam-no para dar-lhe uma interpretação distorcida, às avessas. Inventam que o edito destinava-se a favorecer os cristãos. Não se dirigiam aos pagãos. Concordamos que o imperador tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias, porém para conciliá-los com a observância do dia do Sol, que os pagãos observavam. Mero jogo político.

Confusões e Contradições

Afirmam: "Era um edito para favorecer particularmente os cristãos..." - Vamos analisar esta afirmativa. Notemos o seguinte: se a observância dominical, pelos cristãos, já era fato líquido e certo, não careciam eles de leis seculares para os favorecer. E prossegue: "[o edito] não foi feito para agradar os pagãos". - Não foi mesmo porquanto os pagãos não precisam de leis que lhes ordenassem guardar o "dia do Sol", considerando que o mitraísmo era religião dominante no Império, sendo o próprio Constantino mitraísta. Diz a história que ele era adorador do Sol que se "converteu" ao cristianismo. Isso lança luz nas verdadeiras intenções do edito.

Mas agora surge a confissão interessante: "O edito era dirigido aos pagãos e por isso empregou-se a expressão dia do Sol em vez de dia do Senhor." (Digamos, entre parênteses, que há aqui um equívoco, pois o edito era dirigido a todos, moradores das cidades e dos campos indiscriminadamente. Os pagãos sem dúvida, constituíam a imensa maioria). Voltaríamos a insistir:

  • Por que empregou Constantino a expressão "dia do Sol"?

A resposta será dada pelos nossos acusadores: Dizem: "Está provado, por homens abalizados, que esses [os pagãos] jamais guardaram esse dia [o primeiro dia da semana]." Os oponentes afirmam candidamente que os pagãos jamais em tempo algum observaram o primeiro dia da semana. Prestaram os leitores atenção? Pois bem. Leiam agora esta outra declaração na mesma página e no mesmo parágrafo, a respeito do edito de Constantino: "Era dirigido aos pagãos" por isso Constantino "usou a expressão dia do Sol para que pudessem [eles, os pagãos] compreendê-lo bem." Aí esta a confirmação. E insistimos:

  • Por que os pagãos compreenderiam bem a expressão "dia do Sol" em vez de "dia do Senhor"? Por quê? Insistimos, por quê? A resposta é uma só:

Porque guardavam o dia do Sol. Era o dia de guarda do mitraísmo, religião professada pelo próprio Constantino. Por essa contradição se pode ver a insegurança dos que sustentam a guarda do primeiro dia da semana.

A. T. Jones, assevera que "a primeira lei feita sobre o domingo, foi feita a pedido da igreja." E cremos que o foi realmente, mas a pedido... de qual igreja? A pedido da igreja semi-apostatada, igreja que já levava inovações do paganismo, igreja conluiada com o Estado, igreja já desfigurada, que então usava velas, altares, praticava o monasticismo, borrifava água benta, impunha penitência, o sinal da cruz, e até ordens sacerdotais. Esta a igreja que solicitou o edito de Constantino. Esta a igreja que algumas décadas a seguir, num concílio, decretou a abstenção do trabalho no domingo e quis impedir a observância do sábado, no concílio de Laodicéia. Se A. T. Jones e os demais aceitam essa igreja como expressão do verdadeiro cristianismo, contentem-se. É direito dos senhores. Nós não aceitamos. Não nos conformamos, e continuamos a insistir na tese da origem pagã da observância dominical. Temos a História a nosso favor. Temos os fatos que depõem em abono de nossa mensagem. A verdade não precisa de notas forçadas para sobreviver. Impõe-se por si.

  • E agora, a nuvem de testemunhas. O nosso ponto de vista vai ser confirmado exuberantemente, por depoimentos da mais alta idoneidade. Vejamos o que dizem os eruditos, os enciclopedistas e os historiadores: Ei-los:
"O mais antigo reconhecimento da observância do domingo, como um dever legal, é uma constituição de Constantino em 321 d.C., decretando que todos os tribunais de justiça, habitantes das cidades e oficiais deviam repousar no domingo (venerabili die Solis), com uma exceção em favor dos que se ocupam do trabalho agrícola." - Enciclopédia Britânica, art. "Sunday."

Note-se a expressão "mais antigo reconhecimento", que prova não ser então líquida e certa a observância dominical. Antes disso não o era certamente.

"Constantino, o Grande, baixou uma lei para todo o império (321 d.C.) para que o domingo fosse guardado como dia de repouso em todas as cidades e vilas; mas permitia que o povo do campo seguisse seu trabalho." - Enciclopédia Americana, art. "Sabbath."

Esse primeiro dia era o "dia solar" dos pagãos, que já o guardavam. Pelo decreto, o dia devia ser por todos (inclusive os cristãos) "guardado como dia de repouso" em todas as cidades e vilas. Muito claro.

"Inquestionavelmente, a primeira lei, tanto eclesiástica como civil, pela qual a observância sabática daquele dia se sabe ter sido ordenada, é o edito de Constantino em 321 d. C." - Chamber, Enciclopédia, art. "Sabbath."

Notemos que Chamber diz ser a lei também eclesiástica. Por quê? Devido à fusão com o cristianismo, à influência religiosa, e à habilidade de estadista que quer agradar a gregos e troianos. Dessa forma o incipiente "festival da ressurreição" das manhãs do primeiro dia da semana se fundiria com o dia solar do pagão do mitraísmo, e não haveria descontentes. Constantino atingiu seus objetivos.

A influência da igreja semi-apostada na elaboração do decreto é evidente. Eusébio, contemporâneo, amigo e apologista de Constantino escreveu: "Todas as coisas que era dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para o dia do Senhor." - Eusébio, Commentary on the Psalms.

Essa expressão "nós transferimos..." é sintomática, e prova que esse dia de guarda é invenção humana, puramente humana, de procedência pagã, de um paganismo já unida com o cristianismo desfigurado da época.
"Os cristãos trocaram o sábado pelo domingo. Constantino, em 321, determinou a observância rigorosa do descanso dominical, exceto para os trabalhos agrícolas... Em 425 proibiram-se as representações teatrais [nesse dia] e no século VIII aplicaram-se ao domingo todas as proibições do sábado judaico." - Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, art. "Domingo."
O grande historiador Cardeal Gibbon, com sua incontestada autoridade assevera o seguinte: "O Sol era festejado universalmente como o invencível guia e protetor de Constantino. ... Constantino averbou de Dies Solis (dia do Sol) o 'dia do Senhor' - um nome que não podia ofender os ouvidos de seus súditos pagãos." - The History of the Decline and Fall of the Roman Empire, cap. 20 §§ 2.º, 3.º (Vol. 2, págs. 429 e 430).

Ainda sobre o significado do célebre edito diz-nos o insuspeito Pastor Ellicott: "Para se entender plenamente as provisões deste edito, deve-se tomar em consideração a atitude peculiar de Constantino. Ele não se achava livre de todo o vestígio da superstição pagã. É fora de dúvida que, antes de sua conversão, se havia devotado especialmente ao culto de Apolo, o deus-Sol... O problema que surgiu diante dele era legislar em favor da nova fé, de tal modo a não parecer totalmente incoerente com suas práticas antigas, e não entrar em conflito com o preconceito de seus súditos pagãos. Estes fatos explicam as particularidades deste decreto. Ele denomina o dia santo, não de dia do Senhor, mas de "dia do Sol" - a designação pagã, e assim já o identifica com o seu antigo culto a Apolo." - Pastor George Ellicott, The Abiding Sabbath, pág. 1884.

  • Se isto não basta, temos ainda o insuspeito Dr. Talbot. Só citamos autores não adventistas. Ei-lo:

"O imperador Constantino, antes de sua conversão, reverenciava todos os deuses (pagãos) como tendo poderes misteriosos, especialmente Apolo, o deus do Sol, ao qual, no ano 308, ele [Constantino] conferiu dádivas riquíssimas; e quando se tornou monoteísta, o deus a qual adorava era - segundo nos informa Uhlhorn - antes o "Sol inconquistável" e não o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. E na verdade quando ele impôs a observância do dia do Senhor (domingo) não o fez sob o nome de sabbatum ou dies domini, mas sob o título antigo, astrológico e pagão de Dies Solis, de modo que a lei era aplicável tanto aos adoradores de Apolo e Mitra como aos cristãos." - Dr. Talbot W. Chamber, Old Testament Student, Janeiro de 1886.

Isto é confirmado por Stanley, que diz: "A conservação do antigo nome pagão de "Dies Solis" ou "Sunday" (dia do Sol) para a festa semanal cristã é, em grande parte, devida à união dos sentimentos pagão e cristão, pelo qual foi o primeiro dia da semana imposto por Constantino aos seus súditos - tanto pagãos como cristãos - como o "venerável dia do Sol"... Foi com esta maneira habilidosa que conseguiu harmonizar as religiões discordantes do império, unindo-as sob uma constituição comum." - Deão Stanley, Lectures on The History on the Eastern Church, conferência n.º 6, pág. 184.

Comentada a chamada "conversão" de Constantino, escreve o erudito Bispo Arthur Cleveland Coxe: "Foi uma conversão política, e como tal foi aceita, e Constantino foi pagão até quase morrer. E quanto ao seu arrependimento final, abstenho-me de julgar." - Elucidation 2, of "Tertullian Against Marcion," book 4.

Comentando as cerimônias pagãs relacionadas com a dedicação de Constantinopla (cidade de Constantino), diz o autorizado Milman: "Numa parte da cidade se colocou a estátua de Pitian, noutra a divindade Smintia. Em outra parte, na trípode de Delfos, as três serpentes representando Piton. E sobre um alto triângulo, o famoso pilar de pórfiro, uma imagem na qual Constantino teve o atrevimento de misturar os atributos do Sol, com os de Cristo e de si mesmo... Seria o paganismo aproximando-se do cristianismo, ou o cristianismo degerando-se em paganismo? - History of Christianity, book 3, chap. 3.

Outro testemunho interessante é o de Eusébio: "Ele [Constantino] impôs a todos os súditos do império romano a observância do dia do Senhor como um dia de repouso, e também para que fosse honrado o dia que se segue ao sábado." - Life of Constantine, book 4, chap. 18.

Uma fonte evangélica: "Quando os antigos pais da igreja falam do dia do Senhor, às vezes, talvez por comparação, eles o ligam ao sábado; porém jamais encontramos, anterior à conversão de Constantino, uma citação proibitória de qualquer trabalho ou ocupação no mencionado dia, e se houve alguma, em grande medida se tratava de coisas sem importância. ... Depois de Constantino as coisas modificaram-se repentinamente. Entre os "cristãos, o "dia do Senhor" - o primeiro dia da semana - gradualmente tomou o lugar do sábado judaico." - Smith's Dictionary of the Bible, pág. 593.

Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...
Se a autoridade da igreja deve ser passada por alto pelos protestantes, não vem ao caso; porque a oportunidade e a conveniência de ambos os lados constituem seguramente um argumento bastante forte para mudança cerimonial, como do simples dia da semana para observância do repouso e santa convocação do sábado judaico."
Um livro idôneo é Mysteries of Mithra, de Cumont. Nas páginas 167, 168 e 191 há valiosas informações confirmadas pela História e pela Arqueologia a respeito do mitraísmo. Poderíamos acrescentar dezenas de outros depoimentos, porém o espaço não o permite. Os citados, no entanto, provam à saciedade a tremenda influência do edito constantiniano em implantar definitivamente a guarda do primeiro dia da semana.

A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, 2.ª ed., 1981, pág. 234.



Felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!
Lucas 11:28

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As 2300 Tardes e Manhãs e a Hora do Juízo



O juízo universal

No livro do Apocalipse encontramos o anúncio de um juízo. Um juízo universal e de conseqüências eternas. Um dia Lúcifer disse que estava certo e Deus, errado. O Criador deu-lhe o tempo necessário para provar a validade de suas acusações e para esclarecer qualquer dúvida na mente das criaturas. Mas, finalmente, chega o dia em que todas as acusações e seus resultados devem ser julgados.

No capítulo 14 de Apocalipse, o apóstolo João nos leva a contemplar essa cena crucial do grande conflito entre o bem e o mal. "Vi outro anjo" - diz o profeta - "voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, tribo, língua, e povo." (Apocalipse 14:6).

  • Quem é esse anjo e a quem simboliza?

Ao longo de todo o livro do Apocalipse são mencionados muitos anjos. Dessa vez João vê outro anjo. Este "anjo" ou "mensageiro" representa, segundo os comentaristas bíblicos, "os servos de Deus empenhados na tarefa de proclamar o evangelho".1 Afinal de contas, a missão de pregar o evangelho foi dada por Jesus aos discípulos antes de o Mestre partir." (Marcos 16:15 e 16). Quer dizer que, hoje, existe neste mundo um povo especial, com uma mensagem especial para ser dada aos moradores da Terra.

A mensagem que essas pessoas proclamam é a seguinte: "Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora de Seu juízo." (Apocalipse 14:7). Essa mensagem é de suma importância porque é o anúncio do dia do acerto de contas: finalmente chegou a hora do julgamento. Quando o juízo findar, todo o Universo saberá sem sombras de dúvidas quem estava com a razão: Satanás ou Cristo. Lá nos céus, muito tempo atrás, Lúcifer acusou a Deus de ser tirano, arbitrário e cruel. Acusou-O de estabelecer princípios de vida que nenhuma criatura poderia cumprir e, portanto, de não merecer mais adoração nem obediência. Mas agora chegou o momento do veredicto final. A História encarregou-se de acumular as provas. Os livros serão abertos, e o juízo começará.

A Bíblia está cheia de afirmações que confirmam a existência de um juízo para a raça humana. Observe algumas delas:

  1. "Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más." (Eclesiastes 12:14)
  2. "Porquanto [Deus] estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça..." (Atos 17:31)
  3. "Porque importa que todos nós compareçamos ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou mal que tiver feito por meio do corpo." (II Coríntios 5:10)

Mas a grande pergunta é: Quando acontece o juízo? Como saber o tempo exato em que esse julgamento terá início? Se nosso destino eterno está em jogo, não deveríamos preocupar-nos por estudar a profecia a fim de estar preparados para aquele dia?

Dia do juízo

Para compreender as profecias do Apocalipse é preciso conhecer bem o Velho Testamento. Isso porque, no Apocalipse, muitos detalhes proféticos do Velho Testamento cobram sentido. No Apocalipse está o maravilhoso final da história que começa no Gênesis. Portanto, para saber quando começa o juízo que o Apocalipse menciona, é preciso rever, na história bíblica, quando se realizava o juízo em Israel, o povo de Deus no Velho Testamento.

Segundo o Mishná, que é a coleção dos escritos judeus, o juízo de Israel começava no primeiro dia do sétimo mês, com a Festa das Trombetas, e terminava no décimo dia, com a Cerimônia da Expiação. Até hoje esse dia é denominado "Yom Kippur", que significa literalmente "dia do juízo".2 Nesse dia, cada verdadeiro israelita renovava sua consagração a Deus e confirmava seu arrependimento, ficando, assim, perdoado e limpo. (Levítico 16:30)

Nesse dia, também, o sumo sacerdote de Israel efetuava a limpeza ou purificação do santuário, com sacrifícios de animais. Note agora o que a Bíblia diz a esse respeito: "Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que se acham nos Céus se purificassem com tais sacrifícios; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios a eles superiores. Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém, no mesmo Céu, para compadecer, agora, por nós, diante de Deus." (Hebreus 9:23 e 24).

Um santuário no Céu e o juízo

Se você analisar com cuidado essa declaração bíblica, chegará à conclusão natural de que existe um Santuário lá nos Céus e que o santuário terreno do povo de Israel era apenas uma figura do verdadeiro que está nos Céus. Bom, se o dia da purificação do santuário de Israel era o dia do juízo para aquele povo, está claro que o dia da purificação do Santuário Celestial será também o dia do juízo da humanidade. Mas quando acontecerá isso? Se descobrirmos essa data, teremos descoberto a data do início do julgamento do planeta em que vivemos. Não é fascinante?
Agora vem algo que surpreende: a Bíblia contém uma profecia quase desconhecida pela humanidade (se você tiver uma Bíblia em casa, é só conferir). Essa profecia esta registrada em Daniel 8:14, e diz assim: "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs e o santuário será purificado." Essa profecia não pode se referir à purificação do santuário de Israel, porque essa purificação era realizada a cada ano. Aqui está falando necessariamente da purificação do Santuário nos Céus. E isto é confirmado pela própria Bíblia (Hebreus 9:25 e 26). Isso que dizer que, se descobrimos quando termina essa profecia, teremos descoberto o dia da purificação do Santuário Celestial, ou seja, o dia do juízo dos seres humanos.
Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que, em profecia, um dia equivale a um ano (Números 14:34; Ezequiel 4:6 e 7). Para saber, então, quando termina esse período de dois mil e trezentos anos é preciso saber quando ele começa. Essa profecia foi revelada ao profeta Daniel com a seguinte advertência: "A visão da tarde e da manhã é verdadeira. Tu porém cerra a visão porque se refere a dias mui distantes." (Daniel 8:26). E Daniel acrescenta: "Eu, Daniel, desmaiei, e estive enfermo alguns dias... E espantei-me acerca da visão, pois não havia quem entendesse." (Daniel 8:27).

Enquanto Daniel orava pedindo que Deus lhe revelasse o significado da profecia, o anjo apresentou-se novamente ao profeta, dizendo: "No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão... Sabe e entende, que desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém até o Ungido, o Príncipe, haverá sete semanas e sessenta e duas semanas... E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício." (Daniel 9:23 a 27).

Nesse texto estão contidos dados necessários para entender a profecia. Com essa declaração bíblica podemos estabelecer o seguinte diagrama: (primeiro leia os pontos explicativos e depois olhe para o diagrama).

  1. Perceba que o período profético de 2300 anos começa quando saiu "a ordem para restaurar e edificar Jerusalém". (Daniel 9:25; Esdras 7:7 e 11; Esdras 7:21 e 22). E a História registra que essa ordem foi dada pelo rei Artaxerxes, da Pérsia, no ano 457 a.C. Este é, então, o ano do início do período profético.
  2. A profecia diz que, do ano 457 a.C. "até o Ungido Príncipe" (ou seja, o batismo de Jesus), haveria "sete semanas e sessenta e duas semanas". Esse total de 69 semanas, em linguagem profética, equivale a 483 anos, o que nos leva ao ano 27 d.C., data em que historicamente realizou-se o batismo de Jesus. Até aqui a profecia tem-se cumprido com exatidão.
  3. A profecia fala de uma semana a mais (sete dias proféticos = sete anos), que nos leva do ano 27 d.C. até o ano 34 d.C., quando o apóstolo Estevão foi apedrejado pelo povo judeu e, com isso, o tempo de Israel estava acabado. "Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo" (Daniel 9:24), tinha dito o anjo ao explicar a profecia para Daniel. Isso também se cumpriu com exatidão.
  4. A profecia afirma que, na metade dessa última semana - que nos leva ao ano 31 d.C. - "fará cessar o sacrifício". Noutras palavras, Jesus morreria na cruz e já não seria mais necessário o sacrifício de animais que Israel realizava. A História registra que, exatamente no ano 31 d.C., Jesus foi morto, e você pode ver mais uma vez como a profecia se cumpriu de maneira extraordinária.
  5. Até aqui, tudo aconteceu como estava previsto. A profecia foi dada a Daniel por volta do ano 607 a.C. e, séculos depois, tudo se cumpriu ao pé da letra.
  6. Agora me acompanhe no raciocínio. Se, depois do período de 70 semanas (490 anos) continuarmos contando o tempo, concluiremos que o período de 2300 anos termina em 1844. Quer dizer que, naquele ano, segundo a profecia, o Santuário Celestial seria purificado, ou seja, começaria o grande julgamento da raça humana.
  • 457 a.C. - Emissão da ordem para reconstruir Jerusalém (Esdras 7:11 e 12).
  • 408 a.C. - Jerusalém reconstruída e o Estado judeu restaurado.
  • 27 d.C. - Batismo de Jesus (Mateus 3:13 a 17).
  • 34 d.C. - Morte de Estevão (Atos 7:54 a 60); a Igreja é perseguida (Atos 8:1 a 3) e o Evangelho é levado aos gentios (Atos 13:44 a 48).
  • 1844 - Início do Juízo Investigativo (Daniel 8:14; Apocalipse 3:7 e 8).

Vivendo em pleno juízo

Isso é algo surpreendente e de solene significado. A humanidade não pode viver este milênio sem saber que o juízo divino começou. Este não é um assunto para o futuro. Segundo a profecia, foi a partir de 1844 que o destino dos homens começou a ser definido, e milhões de pessoas no mundo ignoram essa verdade. Por isso o Apocalipse declara que era necessário levantar-se um anjo "voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a toda nação, tribo, língua, e povo, dizendo em grande voz: temei a Deus e dai-Lhe glória, pois "É CHEGADA A HORA DE SEU JUÍZO".

Perceba que o anjo voa. Isso é urgente. Voar significa rapidez. Não há mais tempo a perder. Perceba que a mensagem é dada em alta voz. Isso não pode ser ignorado por mais tempo. Precisa ser proclamado em toda a Terra e para todos os seres humanos. E, finalmente, perceba que este evangelho é eterno. Não é nada novo; algo que foi inventado por alguém. Trata-se da história do maravilhoso amor de Deus pelos seres humanos.

Infelizmente, o juízo, por algum motivo, é mal compreendido pela humanidade. Muitos confundem o juízo divino com os flagelos e catástrofes que acontecerão antes da volta de Cristo, e que também estão profetizados no Apocalipse. Só que aqueles flagelos são parte da sentença. Eles são resultado do juízo. Não é juízo. A prisão ou pena de morte, por exemplo, não é o juízo da pessoa, mas a condenação. Juízo é o processo pela qual se considera o caso: existe um juiz, um advogado, um promotor de acusação, testemunhas e provas.

Veja como o profeta Daniel descreve o juízo celestial: "Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de dias Se assentou; Sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a lã pura... um rio de fogo manava e saía de diante dEle. Milhares e milhares O serviam, e miríades e miríades estavam diante dEle; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros." (Daniel 7:9 e 10) Note, aí estão o Juiz e também os livros.

Agora confira como o juízo é descrito pelo Apocalipse: "E olhei, e eis não somente uma porta aberta como também a primeira voz que ouvi dizendo: sobe para aqui, e te mostrarei o que deve acontecer depois destas coisas." (Apocalipse 4:1). Depois de que coisas? Depois que a porta for aberta, claro. E quando é que a porta foi aberta?

Uma porta aberta em 1844

No santuário de Israel, a porta que levava do lugar santo ao lugar santíssimo, era aberta a cada ano, no Dia da Expiação (que era o dia do juízo). Com relação ao Santuário Celestial é dito que:

  • "Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio Céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; nem também para Se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio. Ora, neste caso, seria necessário que Ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos, Se manifestou uma vez por todas, para aniquilar, pelo sacrifício de Si mesmo, o pecado." (Hebreus 9:24 a 26)

Que dizer que, em 1844, a porta entre o lugar santo e o lugar santíssimo, lá nos Céus, abriu-se para que Jesus pudesse iniciar a purificação do Santuário. E quando essa porta se abriu, veja o que João viu:

  • "Imediatamente, eu me achei no espírito, e eis armado no Céu um trono, e no trono alguém sentado." (Apocalipse 4:2).

Depois, João descreve a cena ao longo de todo o capítulo quatro de Apocalipse. Ali são mencionados: o trono de Deus, rodeado de querubins; um arco-íris em cima do trono; e, em volta, 24 pequenos tronos onde se assentam 24 anciãos, que declaram: "Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder." (Apocalipse 4:11).

Não são semelhantes essa declaração e a do anjo de Apocalipse 14, que proclama: "Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora de seu juízo"? Anjos no Céu e homens na Terra confirmam que a glória pertence a Deus, porque alguém quer usurpar essa glória. Depois de descrever a cena, João continua: "Vi na mão direita dAquele que estava sentado no trono, um livro escrito por dentro, e por fora selado com sete selos."

Está montada a cena. O tribunal está instalado. Segundo a profecia isso aconteceu em 1844 e, no presente momento, a humanidade está sendo julgada. Qual é o assunto em pauta? Qual é a acusação? Quais os argumentos? Quem é o acusador? Quem é o Advogado de defesa? Quem são as testemunhas? E quem é o Juiz? A cortina vai cair e o conflito dos séculos será desvendado.

Alejandro Bullón, O Terceiro Milênio e as Profecias do Apocalipse, 1.ª ed., 1998, pág. 29.

Para saber mais sobre: O Princípio do Dia Profético dos 2300 anos.

1. Seventh-Day Adventist Bible Comentary, vol.7, pág. 827.

2. The Jewish Encyclopedia, vol. 2, pág. 281.