| Ninguém nega que no dia 7 de março de 321, o imperador Constantino promulgou uma lei que assim reza: | |
|  | "Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atentam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu." - Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3). | 
| Este acontecimento influiu decisivamente para transformar o "festival da ressurreição" num autêntico "dia de guarda" no império romano. | |
Muitos, visando fazer confusão, procuram dar sentido tendencioso ao histórico decreto, ao mesmo tempo que propalam ser ensino nosso que a instituição dominical fora criada pelo imperador. Nada mais falso. Equivocam-se grandemente os que afirmam ser ensino adventista que o domingo foi instituído por Constantino e por um determinado papa. Jamais ensinamos que Constantino fosse o autor do domingo, mas sim que, na esfera civil, deu o passo para que se tornasse dia de guarda, promulgando a primeira lei nesse sentido, coroando assim a gradual implantação do domingo na igreja e no mundo.
 Contudo, dizer que muito antes de                    Constantino os cristãos guardavam o domingo é afirmação                    temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos                    que citam nada provam em favor da observância já estabelecida                    do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem                    inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes. Não                    invocam seguer um testemunho bíblico ou histórico exato,                    incontraditável, irrecorrível. Não podem fazê-lo. O máximo que                    se poderia afirmar é que, antes de Constantino, boa parte dos                    cristãos, já em plena fermentação da apostasia gradual, reuniam-se                    de manhã no primeiro dia da semana, para o "festival                    da ressurreição", e depois voltavam aos trabalhos costumeiros.                    Nada de guarda, observância ou santificação do dia. Isso                    ninguém jamais provará.
 Contudo, dizer que muito antes de                    Constantino os cristãos guardavam o domingo é afirmação                    temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos                    que citam nada provam em favor da observância já estabelecida                    do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem                    inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes. Não                    invocam seguer um testemunho bíblico ou histórico exato,                    incontraditável, irrecorrível. Não podem fazê-lo. O máximo que                    se poderia afirmar é que, antes de Constantino, boa parte dos                    cristãos, já em plena fermentação da apostasia gradual, reuniam-se                    de manhã no primeiro dia da semana, para o "festival                    da ressurreição", e depois voltavam aos trabalhos costumeiros.                    Nada de guarda, observância ou santificação do dia. Isso                    ninguém jamais provará.
 Por isso citam o edito dominical                    de Constantino. Citam-no para dar-lhe uma interpretação distorcida,                    às avessas. Inventam que o edito destinava-se a favorecer os                    cristãos. Não se dirigiam aos pagãos. Concordamos que o imperador                    tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias, porém para                    conciliá-los com a observância do dia do Sol, que os                    pagãos observavam. Mero jogo político.
 Por isso citam o edito dominical                    de Constantino. Citam-no para dar-lhe uma interpretação distorcida,                    às avessas. Inventam que o edito destinava-se a favorecer os                    cristãos. Não se dirigiam aos pagãos. Concordamos que o imperador                    tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias, porém para                    conciliá-los com a observância do dia do Sol, que os                    pagãos observavam. Mero jogo político.
 Confusões e Contradições
 Confusões e Contradições
Afirmam: "Era um edito para favorecer particularmente os cristãos..." - Vamos analisar esta afirmativa. Notemos o seguinte: se a observância dominical, pelos cristãos, já era fato líquido e certo, não careciam eles de leis seculares para os favorecer. E prossegue: "[o edito] não foi feito para agradar os pagãos". - Não foi mesmo porquanto os pagãos não precisam de leis que lhes ordenassem guardar o "dia do Sol", considerando que o mitraísmo era religião dominante no Império, sendo o próprio Constantino mitraísta. Diz a história que ele era adorador do Sol que se "converteu" ao cristianismo. Isso lança luz nas verdadeiras intenções do edito.
Mas agora surge a confissão interessante: "O edito era dirigido aos pagãos e por isso empregou-se a expressão dia do Sol em vez de dia do Senhor." (Digamos, entre parênteses, que há aqui um equívoco, pois o edito era dirigido a todos, moradores das cidades e dos campos indiscriminadamente. Os pagãos sem dúvida, constituíam a imensa maioria). Voltaríamos a insistir:
- Por que empregou Constantino a expressão "dia do Sol"?
A resposta será dada pelos nossos acusadores: Dizem: "Está provado, por homens abalizados, que esses [os pagãos] jamais guardaram esse dia [o primeiro dia da semana]." Os oponentes afirmam candidamente que os pagãos jamais em tempo algum observaram o primeiro dia da semana. Prestaram os leitores atenção? Pois bem. Leiam agora esta outra declaração na mesma página e no mesmo parágrafo, a respeito do edito de Constantino: "Era dirigido aos pagãos" por isso Constantino "usou a expressão dia do Sol para que pudessem [eles, os pagãos] compreendê-lo bem." Aí esta a confirmação. E insistimos:
- Por que os pagãos compreenderiam bem a expressão "dia do Sol" em vez de "dia do Senhor"? Por quê? Insistimos, por quê? A resposta é uma só:
Porque guardavam o dia do Sol. Era o dia de guarda do mitraísmo, religião professada pelo próprio Constantino. Por essa contradição se pode ver a insegurança dos que sustentam a guarda do primeiro dia da semana.
 A. T. Jones, assevera que                    "a primeira lei feita sobre o domingo, foi feita a pedido da                    igreja." E cremos que o foi realmente, mas a pedido... de                    qual igreja? A pedido da igreja semi-apostatada, igreja                    que já levava inovações do paganismo, igreja conluiada com o                    Estado, igreja já desfigurada, que então usava velas, altares,                    praticava o monasticismo, borrifava água benta, impunha penitência,                    o sinal da cruz, e até ordens sacerdotais. Esta a igreja que                    solicitou o edito de Constantino. Esta a igreja que algumas                    décadas a seguir, num concílio, decretou a abstenção do trabalho                    no domingo e quis impedir a observância do sábado, no concílio                    de Laodicéia. Se A. T. Jones e os demais aceitam essa igreja                    como expressão do verdadeiro cristianismo, contentem-se.                    É direito dos senhores. Nós não aceitamos. Não nos conformamos,                    e continuamos a insistir na tese da origem pagã da observância                    dominical. Temos a História a nosso favor. Temos                    os fatos que depõem em abono de nossa mensagem. A verdade                    não precisa de notas forçadas para sobreviver. Impõe-se                    por si.
 A. T. Jones, assevera que                    "a primeira lei feita sobre o domingo, foi feita a pedido da                    igreja." E cremos que o foi realmente, mas a pedido... de                    qual igreja? A pedido da igreja semi-apostatada, igreja                    que já levava inovações do paganismo, igreja conluiada com o                    Estado, igreja já desfigurada, que então usava velas, altares,                    praticava o monasticismo, borrifava água benta, impunha penitência,                    o sinal da cruz, e até ordens sacerdotais. Esta a igreja que                    solicitou o edito de Constantino. Esta a igreja que algumas                    décadas a seguir, num concílio, decretou a abstenção do trabalho                    no domingo e quis impedir a observância do sábado, no concílio                    de Laodicéia. Se A. T. Jones e os demais aceitam essa igreja                    como expressão do verdadeiro cristianismo, contentem-se.                    É direito dos senhores. Nós não aceitamos. Não nos conformamos,                    e continuamos a insistir na tese da origem pagã da observância                    dominical. Temos a História a nosso favor. Temos                    os fatos que depõem em abono de nossa mensagem. A verdade                    não precisa de notas forçadas para sobreviver. Impõe-se                    por si.
- E agora, a nuvem de testemunhas. O nosso ponto de vista vai ser confirmado exuberantemente, por depoimentos da mais alta idoneidade. Vejamos o que dizem os eruditos, os enciclopedistas e os historiadores: Ei-los:
|  |  "O mais antigo reconhecimento                          da observância do domingo, como um dever legal, é uma                          constituição de Constantino em 321 d.C., decretando que                          todos os tribunais de justiça, habitantes das cidades                          e oficiais deviam repousar no domingo (venerabili die                          Solis), com uma exceção em favor dos que se ocupam do                          trabalho agrícola." - Enciclopédia Britânica, art.                          "Sunday." | 
Note-se a expressão "mais antigo reconhecimento", que prova não ser então líquida e certa a observância dominical. Antes disso não o era certamente.
 "Constantino, o Grande, baixou uma                    lei para todo o império (321 d.C.) para que o domingo fosse                    guardado como dia de repouso em todas as cidades e vilas;                    mas permitia que o povo do campo seguisse seu trabalho." - Enciclopédia                    Americana, art. "Sabbath."
 "Constantino, o Grande, baixou uma                    lei para todo o império (321 d.C.) para que o domingo fosse                    guardado como dia de repouso em todas as cidades e vilas;                    mas permitia que o povo do campo seguisse seu trabalho." - Enciclopédia                    Americana, art. "Sabbath."
Esse primeiro dia era o "dia solar" dos pagãos, que já o guardavam. Pelo decreto, o dia devia ser por todos (inclusive os cristãos) "guardado como dia de repouso" em todas as cidades e vilas. Muito claro.
 "Inquestionavelmente, a primeira lei,                    tanto eclesiástica como civil, pela qual a observância sabática                    daquele dia se sabe ter sido ordenada, é o edito de Constantino                    em 321 d. C." - Chamber, Enciclopédia, art. "Sabbath."
 "Inquestionavelmente, a primeira lei,                    tanto eclesiástica como civil, pela qual a observância sabática                    daquele dia se sabe ter sido ordenada, é o edito de Constantino                    em 321 d. C." - Chamber, Enciclopédia, art. "Sabbath."
Notemos que Chamber diz ser a lei também eclesiástica. Por quê? Devido à fusão com o cristianismo, à influência religiosa, e à habilidade de estadista que quer agradar a gregos e troianos. Dessa forma o incipiente "festival da ressurreição" das manhãs do primeiro dia da semana se fundiria com o dia solar do pagão do mitraísmo, e não haveria descontentes. Constantino atingiu seus objetivos.
 A influência da igreja semi-apostada na                    elaboração do decreto é evidente. Eusébio, contemporâneo, amigo                    e apologista de Constantino escreveu: "Todas as coisas que era                    dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para                    o dia do Senhor." - Eusébio, Commentary on the Psalms.
 A influência da igreja semi-apostada na                    elaboração do decreto é evidente. Eusébio, contemporâneo, amigo                    e apologista de Constantino escreveu: "Todas as coisas que era                    dever fazer no sábado, estas nós as transferimos para                    o dia do Senhor." - Eusébio, Commentary on the Psalms.
|  Essa expressão "nós transferimos..."                              é sintomática, e prova que esse dia de guarda é invenção                              humana, puramente humana, de procedência pagã, de                              um paganismo já unida com o cristianismo desfigurado                              da época. | |
|  "Os cristãos trocaram                              o sábado pelo domingo. Constantino, em 321, determinou                              a observância rigorosa do descanso dominical, exceto                              para os trabalhos agrícolas... Em 425 proibiram-se                              as representações teatrais [nesse dia] e no século                              VIII aplicaram-se ao domingo todas as proibições do                              sábado judaico." - Grande Enciclopédia Portuguesa                              e Brasileira, art. "Domingo." |  | 
|  O grande historiador Cardeal                              Gibbon, com sua incontestada autoridade assevera                              o seguinte: "O Sol era festejado universalmente como                              o invencível guia e protetor de Constantino. ... Constantino                              averbou de Dies Solis (dia do Sol) o 'dia do                              Senhor' - um nome que não podia ofender os ouvidos                              de seus súditos pagãos." - The History of the Decline                              and Fall of the Roman Empire, cap. 20 §§ 2.º,                              3.º (Vol. 2, págs. 429 e 430). | |
 Ainda sobre o significado do célebre                    edito diz-nos o insuspeito Pastor Ellicott: "Para se                    entender plenamente as provisões deste edito, deve-se tomar                    em consideração a atitude peculiar de Constantino. Ele não se                    achava livre de todo o vestígio da superstição pagã. É fora                    de dúvida que, antes de sua conversão, se havia devotado especialmente                    ao culto de Apolo, o deus-Sol... O problema que surgiu diante                    dele era legislar em favor da nova fé, de tal modo a não parecer                    totalmente incoerente com suas práticas antigas, e não entrar                    em conflito com o preconceito de seus súditos pagãos. Estes                    fatos explicam as particularidades deste decreto. Ele denomina                    o dia santo, não de dia do Senhor, mas de "dia do Sol" - a designação                    pagã, e assim já o identifica com o seu antigo culto a Apolo."                    - Pastor George Ellicott, The Abiding Sabbath, pág. 1884.
 Ainda sobre o significado do célebre                    edito diz-nos o insuspeito Pastor Ellicott: "Para se                    entender plenamente as provisões deste edito, deve-se tomar                    em consideração a atitude peculiar de Constantino. Ele não se                    achava livre de todo o vestígio da superstição pagã. É fora                    de dúvida que, antes de sua conversão, se havia devotado especialmente                    ao culto de Apolo, o deus-Sol... O problema que surgiu diante                    dele era legislar em favor da nova fé, de tal modo a não parecer                    totalmente incoerente com suas práticas antigas, e não entrar                    em conflito com o preconceito de seus súditos pagãos. Estes                    fatos explicam as particularidades deste decreto. Ele denomina                    o dia santo, não de dia do Senhor, mas de "dia do Sol" - a designação                    pagã, e assim já o identifica com o seu antigo culto a Apolo."                    - Pastor George Ellicott, The Abiding Sabbath, pág. 1884.
- Se isto não basta, temos ainda o insuspeito Dr. Talbot. Só citamos autores não adventistas. Ei-lo:
"O imperador Constantino, antes de sua conversão, reverenciava todos os deuses (pagãos) como tendo poderes misteriosos, especialmente Apolo, o deus do Sol, ao qual, no ano 308, ele [Constantino] conferiu dádivas riquíssimas; e quando se tornou monoteísta, o deus a qual adorava era - segundo nos informa Uhlhorn - antes o "Sol inconquistável" e não o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. E na verdade quando ele impôs a observância do dia do Senhor (domingo) não o fez sob o nome de sabbatum ou dies domini, mas sob o título antigo, astrológico e pagão de Dies Solis, de modo que a lei era aplicável tanto aos adoradores de Apolo e Mitra como aos cristãos." - Dr. Talbot W. Chamber, Old Testament Student, Janeiro de 1886.
 Isto é confirmado por Stanley,                    que diz: "A conservação do antigo nome pagão de "Dies Solis"                    ou "Sunday" (dia do Sol) para a festa semanal cristã é, em grande                    parte, devida à união dos sentimentos pagão e cristão, pelo                    qual foi o primeiro dia da semana imposto por Constantino aos                    seus súditos - tanto pagãos como cristãos - como o "venerável                    dia do Sol"... Foi com esta maneira habilidosa que conseguiu                    harmonizar as religiões discordantes do império, unindo-as sob                    uma constituição comum." - Deão Stanley, Lectures on The                    History on the Eastern Church, conferência n.º 6, pág. 184.
 Isto é confirmado por Stanley,                    que diz: "A conservação do antigo nome pagão de "Dies Solis"                    ou "Sunday" (dia do Sol) para a festa semanal cristã é, em grande                    parte, devida à união dos sentimentos pagão e cristão, pelo                    qual foi o primeiro dia da semana imposto por Constantino aos                    seus súditos - tanto pagãos como cristãos - como o "venerável                    dia do Sol"... Foi com esta maneira habilidosa que conseguiu                    harmonizar as religiões discordantes do império, unindo-as sob                    uma constituição comum." - Deão Stanley, Lectures on The                    History on the Eastern Church, conferência n.º 6, pág. 184.
 Comentada a chamada "conversão" de                    Constantino, escreve o erudito Bispo Arthur Cleveland Coxe:                    "Foi uma conversão política, e como tal foi aceita, e                    Constantino foi pagão até quase morrer. E quanto ao seu arrependimento                    final, abstenho-me de julgar." - Elucidation 2, of "Tertullian                    Against Marcion," book 4.
 Comentada a chamada "conversão" de                    Constantino, escreve o erudito Bispo Arthur Cleveland Coxe:                    "Foi uma conversão política, e como tal foi aceita, e                    Constantino foi pagão até quase morrer. E quanto ao seu arrependimento                    final, abstenho-me de julgar." - Elucidation 2, of "Tertullian                    Against Marcion," book 4.
 Comentando as cerimônias pagãs relacionadas                    com a dedicação de Constantinopla  (cidade de Constantino),                    diz o autorizado Milman: "Numa parte da cidade se colocou                    a estátua de Pitian, noutra a divindade Smintia.                    Em outra parte, na trípode de Delfos, as três serpentes representando                    Piton. E sobre um alto triângulo, o famoso pilar de pórfiro,                    uma imagem na qual Constantino teve o atrevimento de misturar                    os atributos do Sol, com os de Cristo e de si mesmo... Seria                    o paganismo aproximando-se do cristianismo, ou o cristianismo                    degerando-se em paganismo? - History of Christianity,                    book 3, chap. 3.
 Comentando as cerimônias pagãs relacionadas                    com a dedicação de Constantinopla  (cidade de Constantino),                    diz o autorizado Milman: "Numa parte da cidade se colocou                    a estátua de Pitian, noutra a divindade Smintia.                    Em outra parte, na trípode de Delfos, as três serpentes representando                    Piton. E sobre um alto triângulo, o famoso pilar de pórfiro,                    uma imagem na qual Constantino teve o atrevimento de misturar                    os atributos do Sol, com os de Cristo e de si mesmo... Seria                    o paganismo aproximando-se do cristianismo, ou o cristianismo                    degerando-se em paganismo? - History of Christianity,                    book 3, chap. 3.
 Outro testemunho interessante é o de                    Eusébio: "Ele [Constantino] impôs a todos os súditos do império                    romano a observância do dia do Senhor como um dia de repouso,                    e também para que fosse honrado o dia que se segue ao sábado."                    - Life of Constantine, book 4, chap. 18.
 Outro testemunho interessante é o de                    Eusébio: "Ele [Constantino] impôs a todos os súditos do império                    romano a observância do dia do Senhor como um dia de repouso,                    e também para que fosse honrado o dia que se segue ao sábado."                    - Life of Constantine, book 4, chap. 18.
 Uma fonte evangélica: "Quando os antigos                    pais da igreja falam do dia do Senhor, às vezes, talvez por                    comparação, eles o ligam ao sábado; porém jamais encontramos,                    anterior à conversão de Constantino, uma citação proibitória                    de qualquer trabalho ou ocupação no mencionado dia, e se houve                    alguma, em grande medida se tratava de coisas sem importância.                    ... Depois de Constantino as coisas modificaram-se repentinamente.                    Entre os "cristãos, o "dia do Senhor" - o primeiro dia da semana                    - gradualmente tomou o lugar do sábado judaico."                    - Smith's Dictionary of the Bible, pág. 593.
 Uma fonte evangélica: "Quando os antigos                    pais da igreja falam do dia do Senhor, às vezes, talvez por                    comparação, eles o ligam ao sábado; porém jamais encontramos,                    anterior à conversão de Constantino, uma citação proibitória                    de qualquer trabalho ou ocupação no mencionado dia, e se houve                    alguma, em grande medida se tratava de coisas sem importância.                    ... Depois de Constantino as coisas modificaram-se repentinamente.                    Entre os "cristãos, o "dia do Senhor" - o primeiro dia da semana                    - gradualmente tomou o lugar do sábado judaico."                    - Smith's Dictionary of the Bible, pág. 593.
|  Lemos na North British Review,                          vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o                          mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo                          de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer                          desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia                          de repouso... | |
|  | Se a autoridade da igreja deve ser passada por alto pelos protestantes, não vem ao caso; porque a oportunidade e a conveniência de ambos os lados constituem seguramente um argumento bastante forte para mudança cerimonial, como do simples dia da semana para observância do repouso e santa convocação do sábado judaico." | 
|  Um livro idôneo é Mysteries                          of  Mithra, de Cumont. Nas páginas 167, 168 e                          191 há valiosas informações confirmadas pela História                          e pela Arqueologia a respeito do mitraísmo. Poderíamos                          acrescentar dezenas de outros depoimentos, porém o espaço                          não o permite. Os citados, no entanto, provam à saciedade                          a tremenda influência do edito constantiniano em implantar                          definitivamente a guarda do primeiro dia da semana. | |
A. B. Christianini, Subtilezas do Erro, 2.ª ed., 1981, pág. 234.
Felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!
Lucas 11:28
Atenciosamente,
Alexandre Rangel (Tecnico de Informática)
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